O Dia de todos os Santos é um feriado Nacional e, independentemente da ideologia religiosa que se possa ou não seguir, todos o vivem.
Os pais devem assegurar o conhecimento de todos os feriados às crianças, ajudando-os a compreender os seus motivos, e este não é exceção.
O Dia de Todos os Santos deve ser abordado de forma positiva e transversal, sendo valorizado o seu contexto e o seu significado. Esta oportunidade de educar para os valores pode ser feita de várias formas:
1. Enfatizar as boas memórias e a prática da gratidão: explicar que o Dia de todos os Santos é uma oportunidade para lembrar com carinho e respeito todos os que amamos e já partiram. Esta pode representar uma oportunidade para conversas sinceras sobre o amor e a importância das memórias, reforçando a gratidão por essas pessoas e momentos especiais a elas associados.
2. Celebrar as virtudes e os valores dos Homens que foram considerados Santos: contar histórias sobre santos ou outras figuras que a criança admire, destacando as suas qualidades positivas, como a bondade, a coragem e a generosidade que eles demonstraram; explicar como esses valores podem inspirar a vida de todos.
3. Rituais em família: participar numa celebração, acender uma vela, fazer uma oração ou praticar um ritual para homenagear esses entes queridos torna o dia mais especial e significativo. Esta é uma forma de criar uma tradição que celebra a vida e mantém viva a memória dos que já partiram.
4. Apreciação cultural: explicar que o Dia de todos os Santos é uma celebração importante em muitas culturas e pode ser uma oportunidade para conhecer outras tradições e formas de honrar a vida e os ancestrais.
5. Atividades positivas: realizar atividades em que as crianças possam expressar as suas memórias ou escrever o que elas mais apreciam sobre alguém que já faleceu. Pode ser através de desenhos, cartas ou até pequenas histórias, o que permite que elas expressem os seus sentimentos de forma criativa e saudável.
Falar de forma positiva sobre o Dia de todos os Santos ajuda a cultivar um olhar respeitoso e afetivo, onde se valoriza a memória e o legado, além de ensinar sobre a importância da conexão familiar e humanitária.
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