Nesta segunda parte do artigo iniciado no dia 09 de dezembro, seguem-se dicas adicionais, propostas pela especialista de bem-estar digital Kristy Godwin, que os pais devem implementar, gerindo o tempo despendido das crianças nos ecrãs e assim contribuir para o seu desenvolvimento salutar emocional.
- Limitar, antecipadamente, o tempo despendido na utilização dos ecrãs e ser assertivo e coerente com essa predefinição. Este é também um meio de evitar birras, já que há um acordo pré-definido.
- Passar tempo livre no exterior. Por vontade própria, as crianças não deixam os ecrãs para passar tempo no exterior, por isso os pais/educadores devem programar tempo de brincadeira fora de casa. A Natureza recalibra o cérebro e acalma as pessoas, sendo uma importante fonte de saúde e bem-estar para todos, particularmente as crianças.
- Estar atento ao que as crianças fazem nos ecrãs. É muito importante observar o que as crianças fazem nos dispositivos eletrónicos. Há uma grande diferença entre jogar durante horas seguidas e fazer os TPC, falar com os amigos ou jogar.
- Melhorar a qualidade do sono das crianças/dos jovens/dos adultos, colocando os ecrãs de lado, pelo menos 1 hora antes de dormir.
- Hora da refeição sem ecrãs. Os relacionamentos são o mais importante para a saúde e promotores da felicidade e, por isso, a hora das refeições é muito importante para se estabelecer a socialização.
- Utilizar aplicações que bloqueiem certos sites controlando o acesso das crianças ao mundo digital.
Os ecrãs estão aqui para ficar e, por isso, os pais são importantes modelos de ensino para que as crianças convivam com eles, usando-os de forma saudável e responsável.
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