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O Coração que Sente: Cultivar a Empatia e a Gentileza num Mundo Competitivo

  • Foto do escritor: Diamantina Moreira
    Diamantina Moreira
  • 28 de jul.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 18 de ago.

Na conjuntura que vivemos atualmente a sociedade parece valorizar a competição e o individualismo. A preocupação está presente em muitos pais: "Como posso fazer para que o meu filho seja mais gentil e empático num mundo que se afigura tão competitivo?" É uma preocupação muito válida e urgente. Devido a vários fatores, entre eles o excesso de utilização da tecnologia faz com que as crianças e adolescentes se tornem mais competitivos e não estabeleçam tantas relações saudáveis com os seus pares e também com os adultos. 


É visível em muitos contextos a falta de empatia e compaixão. Falta a gentileza, o agir com bondade, consideração. Estes são pilares fundamentais para o desenvolvimento da inteligência emocional, para a construção de relações saudáveis, para a resolução assertiva de conflitos, para a própria felicidade da criança ou adolescente e mesmo pelo seu bem-estar geral e qualidade de vida. 

 

O que podemos fazer para tentar contrariar esta tendência:

  • Antes de mais é importante não esquecermos que é um processo, demora tempo e é necessária alguma paciência e resiliência;

  • Ajudar os seus filhos na gestão emocional;

  • Ser o exemplo: as crianças aprendem por modelagem, aquilo que virem fazer é o que vão repetir;

  • Utilizar a literatura, as histórias com mensagens poderosas;

  • Ajudar a criança ou adolescente a ver a situação com outra perspetiva;

  • Valorizar e elogiar a criança ou o adolescente sempre que tem um ato de gentileza, empatia e compaixão;

  • Sempre que possível e dependendo do contexto e idade da criança, incentivar ao voluntariado;

  • Cultivar em todos os contextos e locais que a criança ou adolescente frequenta a cultura do respeito, da inclusão.


Atualmente, o tempo parece que "passa a correr", esta é uma expressão usada por muitas pessoas, mas não deixe de "roubar" algum desse tempo para estar com os seus filhos e ensinar-lhes estas "competências" tão importantes na vida. 


Não se esqueça: o futuro é agora, não deixe para depois. 

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