Quem disse que era fácil educar, não o fez com a melhor das intenções!
Educar é tão apaixonante, como desafiante, por isso, começar por assumir que educar é uma arte complexa e inacabável permite que o educador o faça com mais tranquilidade.
A questão é que, mesmo admitindo-o neste estado de serenidade, educar traz consigo receios, dúvidas e incertezas. Com alguma dificuldade é garantido que, o que os pais fazem hoje, seja um bilhete de entrada para uma vida feliz, resolvida e de sucesso dos seus filhos!
É frequente nos pais, particularmente, pais profissionalmente ligados à Educação que, por “defeito de sabedoria” estejam mais despertos para formas de exercer a sua parentalidade e a culpa pela sua forma de educar esteja, por isso, mais presente nas suas mentalidades.
Assim, é determinante para estes mesmos pais, e para os restantes que possam sentir este aperto no seu coração, que, por acharem que devem fazê-lo de outra forma, mudar de mentalidade, começando por deixar de sentir “culpa”, porque um dia também já culparam alguém. Se o fizeram, foi com a informação que possuíam e numa tentativa de ajudar.
Mais do que conseguir um culpado para o ziguezague da educação, é importante que dia, após dia, os pais deem o seu melhor, mesmo que o melhor de hoje seja pior que o de ontem.
A parentalidade é uma escalada de tentativa e erro, de resiliência, de “um passo prá frente e dois pra trás, dois passos para a frente e um para trás…” e, desta forma, são criados seres humanos felizes e certos de, que viver pode ser uma aventura divertida!
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