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A Inteligência como uma habilidade - Introdução

Atualizado: 18 de mar. de 2021

Desde há muitos anos que a Inteligência tem sido foco de interesse da comunidade, em geral, e dos psicólogos, em particular. Inicialmente, considerava-se a inteligência como uma característica inata, genética. Ora, quem tivesse um QI baixo, ficava desanimado, porque nunca iria conseguir aumentar o seu QI. Este é um preconceito que ainda hoje teima em insistir nalgumas crenças, ouvidas entre os pais, tais como “Eu também era assim…”, “Não dá para mais…”.


Independentemente das crenças, é comumente aceite que os testes de QI permitem obter o nível em que a pessoa se encontra ao fazer uso adequado dos seus conhecimentos prévios para superar um desafio, analisar e tomar a melhor decisão para si. A questão é que, ao contrário de considerar a inteligência como um traço inato e consolidado, as neurociências defendem que inteligência, tal como o talento ou a vocação, são habilidades e como tal, são aprendidas.


Segundo o Prof. Pier (2008), à frente de cada pessoa existe uma escada – Escada da Inteligência – e todos os dias a pessoa pode subir um degrau. Por isso, o processo de aprendizagem e o aumento da inteligência é algo que começa, desenvolve e encerra a cada 24h.


Cada pessoa é responsável por subir, diariamente, um degrau da inteligência.


Surgem então as seguintes questões:


Como aprender a ser mais inteligente?


Como subir um degrau de inteligência, diariamente?


Referência bibliográfica:

Correia Gomes, A. & Argüelles Madeira, P. (2016). O Poder dos 3 Saberes no Sucesso. Para pais e filhos criadores do próprio Sucesso. Lisboa: Chiado Editora.

Piazzi, P. (Prof. Pier). (2009). Ensinando a Inteligência. (2ª ed). São Paulo: Editora Aleph.

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