“A verdadeira liberdade consiste apenas em fazer o que devemos fazer, sem sermos obrigados a fazê-lo”
Jonathan Edwards
Comemorar os 50 anos da Revolução do 25 de abril é uma oportunidade significativa para refletir sobre as conquistas e desafios enfrentados pela sociedade portuguesa ao longo desse período.
Ao partilhar com os jovens sobre este tema, é importante considerar como a Revolução do 25 de abril moldou o Portugal contemporâneo e como suas ideias e valores continuam relevantes para as gerações futuras.
Volvidos 50 anos, o conceito de Liberdade para os jovens é bastante amplo e variado, dependendo das perspetivas individuais e culturais de cada um.
Para os jovens, ser livre é ser capaz de tomar decisões e poder expressá-las sem condicionalismos, agindo de acordo com as próprias vontades e desejos. Ser livre é serem fiéis a si e ao grupo que os acolhe, sem serem constrangidos ou reprimidos por autoridades externas, como pais, professores ou instituições sociais.
Para os jovens, a liberdade é experienciada como uma forma de abraçar novas possibilidades e vivências, ensejar diferentes identidades e expressões pessoais e estabelecer relações de igualdade entre si. Por outro lado, a liberdade também é como uma responsabilidade, já que implica a necessidade de fazer escolhas informadas e lidar com as consequências das próprias decisões.
Nós que já fomos (e ainda gostamos de ser) jovens temos o dever de encorajá-los a explorar a própria liberdade e a tomar decisões independentes. Os jovens devem também ser orientados e ter disponibilizados os recursos adequados, para garantir a sua segurança e o seu bem-estar, sempre sob o princípio que a sua liberdade termina quando começa a liberdade do outro.
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