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  • Foto do escritorAlexandra Gomes

Dicas para afastar as crianças dos ecrãs (I)

Com a Pandemia atual, a chegada dos ecrãs a quase todos os lares foi inevitável. Particularmente, as crianças foram e são bombardeadas por esses ecrãs, que facilmente viciam e aumentam a dificuldade em colocá-los de lado.


A questão é que passar muito a olhar para os ecrãs significa que não se está a usufruir da vida real e das coisas realmente importantes.


Neste contexto, a especialista de bem-estar digital, Kristy Goodwin, propõe algumas dicas que ajudam a controlar o tempo passado a olhar para os ecrãs, das quais, algumas são apresentadas, em seguida:


- Tempo passado em frente aos ecrãs. É muito importante que esse deva ser fruto de uma análise sobre o tempo que é aceitável e o tempo que é demais. Por exemplo, entre os dois e os cinco anos, é aconselhável que as crianças não permaneçam mais de uma hora por dia em frente aos ecrãs. As crianças com seis anos ou mais, precisam de ser monitorizadas. Caso contrário, tendem a passar demasiado tempo em frente ao ecrã, interferindo com o seu sono e a sua aprendizagem.


- Cérebros em desenvolvimento. Nesta idade, o ruído e a estimulação que chegam a partir dos ecrãs são demasiado intensos para um cérebro que ainda se encontra num nível básico de desenvolvimento.


- Educar pelo exemplo. Ser um Modelo Positivo é muito importante na educação parental, na medida em que os pais que pouco tempo passam a olhar para o telemóvel, transmitem a ideia que estar sempre a olhar para um ecrã não é positivo.


- As crianças são um produto do seu ambiente por isso, se, por exemplo, os pais passarem bastante tempo a ler, geralmente os filhos tornam-se leitores ávidos e entusiasmados pela leitura.



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