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  • Foto do escritorAlexandra Gomes

Ensinar inteligência emocional, ensinar o amor próprio

“Desarrumado, incapaz, hiperativo, desmotivado, distraído…” são tantos os rótulos dados a tantas crianças e tão poucos os momentos para compreender qual a emoção que se esconde por trás de um aluno mais desafiante.


A inclusão da Inteligência Emocional na educação escolar deve estar presente no quotidiano curricular dos alunos, sendo por isso, uma competência a potencializar.


A Educação Emocional é fundamental para dotar as crianças de competências que as tornem capazes de se amarem e respeitarem, conhecendo-se a si próprias num mundo cada vez mais complexo.

Uma observação curiosa é a habilidade das crianças e dos adolescentes nas novas tecnologias, com o recurso aos “emojis” nas suas mensagens de texto, como a sua (única) aproximação ao mundo das emoções. No entanto, quando se afastam dos dispositivos móveis, estas mesmas crianças habilidosas são incapazes de expressar, compreender, utilizar e gerir emoções.


Numa sociedade com várias mudanças e com elevada concorrência escolar e profissional, torna-se pouco restringir o ensino à formação de alunos iguais, especialistas nas mesmas matérias. É necessário potencializar as capacidades pessoais e emocionais da criança para que esta descubra o que é o seu melhor e o ofereça ao mundo para que seja “único”.


A escola é um exemplo do mundo que a criança e o jovem terão de enfrentar no futuro. Desde os relacionamentos com os pares, à figura de autoridade, como o professor, servirá para a criança adquirir novas e importantes competências.


O ensino da Inteligência Emocional é, por isso, uma oportunidade para otimizar o processo de aprendizagem, diminuir a ansiedade, promover o bem-estar e aumentar a capacidade de se amar a si próprio.



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