
Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha
Inteligência
Emocional
Dr.ª Alexandra Gomes
Psicóloga
Como lidar com a ansiedade num final de ano letivo
A ansiedade é um estado de preocupação intenso e duradouro com algo que possa vir a acontecer. No final do ano letivo, a preocupação, transversal à maioria dos alunos, é o seu desempenho académico nos testes e exames.
“Entrar bem” no 1º Ciclo do Ensino Básico
O ano letivo está a terminar e com ele algumas inquietações a chegar, sobretudo para os pais de crianças que vão ingressar o Primeiro Ciclo do Ensino Básico.
Como (não) comunicar com os alunos
Falar ou mimetizar pode até ser fácil, mas comunicar é um desafio, chegando mesmo a ser uma Arte!
História do “Pequeno Príncipe” na vida real
A obra “O Pequeno Príncipe”, da autoria de Antoine de Saint-Exupéry, é um dos livros mais atuais de sempre!
Psicologia das Emoções na Época Natalícia (1)
No mês de dezembro as ruas são decoradas, iluminadas e é criado um ambiente festivo! Ouvem-se músicas natalícias e começa-se a planear todos os detalhes para os dias de Natal!
Gostar de estudar…. Acessível a todos
Embora “estudar” seja um conceito muito vago e, várias vezes, de difícil “digestão”, a realidade é que, por algum momento, qualquer um gostou (ou gosta) de estudar.
Todas as emoções são importantes
As emoções fazem parte da experiência Humana! Estas dividem-se segundo a maior ou menor positividade e a maior ou menor energia.
O Crescimento Pós-Traumático
Quando se perde alguém que se ama, a dor é indescritível, dada a sua intensidade. A pessoa que fica é, muitas vezes, incapaz de contemplar a vida sem o falecido.
No entanto, nas fases seguintes, o que acontece a seguir varia muito entre cada um. Alguns nunca recuperam a perda; outros seguem em frente depois de um período de pesar e são capazes de funcionar como antes;
Aceitação ativa das emoções versus resignação passiva
Aceitar uma emoção não significa resignar-se a ela. Segundo o psicoterapeuta Nathaniel Branden (1994), a disposição de sentir e aceitar as emoções não pressupõe que estas devem ter a última palavra naquilo que se faz. Pode não haver vontade de trabalhar hoje e pode admitir-se as emoções associadas, senti-las e aceitá-las e, em seguida, ir trabalhar.
A interdependência das emoções e da experiência humana
As emoções são interdependentes da experiência humana. Por um lado, a forma como é experienciado o mundo, depende do padrão emocional de cada um.
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Saber regular as emoções no período de férias…
(Ainda) A pandemia, por ter provocado a redução das relações dos mais novos com os seus pares e o enfraquecimento na aquisição das competências sociais e emocionais, gerou preocupação nos pais, particularmente ao nível do isolamento social dos mais jovens.
Aceitar as emoções
Quantas expressões cercam a criança, o jovem, o adulto, numa tentativa de reprimir as suas emoções mais dolorosas?
“Os soldados não choram…”
Mudar é possível: como começar?
A mudança é um objetivo comum a todos os seres: todos queremos ser um pouco melhores e mais felizes. Contudo, ao longo desse processo surgem obstáculos de natureza emocional.
A Empatia no desenvolvimento da Inteligência Emocional
A empatia é uma competência humana que integra o desenvolvimento da Inteligência Emocional. Segundo Adriana Vieira (2013), ser empático significa “ser capaz de identificar e compreender as emoções e os sentimentos do outro” (p.31), como se estivesse a vivenciar a mesma situação. .
A Autoconsciência e o Desenvolvimento da Inteligência Emocional
O desenvolvimento da Inteligência Emocional está relacionado com o desenvolvimento de determinadas competências pessoais. Uma dessas competências é a autoconsciência.
Encontrar a felicidade e saber estar feliz
Certo dia, um mercador enviou o seu filho para aprender o segredo da felicidade, para junto do homem mais sábio do mundo.
Princípios da inteligência Emocional
O Modelo de Inteligência Emocional, definido por Mayer, Salovey e Caruso (2002), e apresentado anteriormente, traduz-se numa forma de inteligência que combina emoções e pensamentos, e reflete a habilidade em lidar com essas emoções, distingui-las e utilizar os conhecimentos daí advindos para orientar os próprios comportamentos.
A inevitabilidade das emoções negativas
A felicidade não é perene. Este é um facto. Por mais otimista que se queira ser, há alturas em que emoções como o medo, a tristeza, o desejo ou a angústia surgem na vida do ser humano.
A importância da persistência nas crianças
Um valor crucial no Ser Humano é a persistência.
A persistência deve ser desenvolvida logo desde a infância, pois permite que as crianças cresçam a saber que podem conseguir grandes feitos, com esforço e dedicação!
Ser importante para…
O sentimento de pertença, a necessidade de se sentir importante, escutado, aceite, incluído é geral e, até um determinado nível, expectável.
Como lidar com os gritos das birras infantis
As birras. Uma manifestação frequente da raiva, com períodos de maior ou menor probabilidade de acontecer.
A importância do brincar no desenvolvimento infantil
As brincadeiras têm um papel muito importante na vida das crianças, pois, entre vários motivos, contribuem para a promoção do seu desenvolvimento psicoemocioal.
Medos fantasmas e medos do coração
Todos têm medo! Mesmo os que dizem que não o têm. Isto porque o medo é uma emoção básica e transversal a todos os seres sencientes!
Há muitos medos, mais ou menos conscientes, mais ou menos amigos, mais ou menos (emocionalmente) saudáveis.
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Porque rir faz bem!
A boa disposição é uma competência que deve ser compartilhada entre cada vez mais pessoas, contribuindo para um estado crescente de felicidade e bem-estar.
As emoções e o sentido de moralidade
As emoções, sejam elas positivas ou negativas, são comuns a todos os seres humanos e todas são para serem sentidas, acolhidas e jamais repreendidas.
A avaliação moral – o juízo de que alguma coisa é boa ou má – pressupõe uma escolha. Onde não há escolha, não há base para a avaliação moral.
Aceitação e não Resignação
Aceitar uma emoção não significa resignar-se a ela. Segundo o psicoterapeuta Nathaniel Branden, a disposição de sentir e aceitar os sentimentos não significa que as emoções devem ter a última palavra naquilo que se faz.
Saber Sentir na Adolescência
Embora o no século XXI o conhecimento esteja tão avançado, as tecnologias estejam presentes no quotidiano e tanto se fale de novos conceitos e paradigmas, a Inteligência Emocional, um desses conceitos tão falados e defendidos, parece uma área não trabalhada entre os adolescentes.
Como lidar com emoções negativas: curar a dor
No artigo de Inteligência Emocional, intitulado “Experimentar a Variedade das Emoções”, perante a multiplicidade de emoções que o ser humano vivencia diariamente, este deve aceitá-las, abrir espaço para senti-las e organizá-las.
As crianças e tolerância à frustração: como ensinar a fazê-lo
Cada vez mais, os pais recorrem ao Aconselhamento Psicológico com uma inquietação que os desestabiliza e antecipa algum sofrimento: a incapacidade das suas crianças lidarem com a frustração.
A motivação como reflexo de Inteligência Emocional
A religiosa católica, Madre Teresa de Calcutá, afirma que “Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz”.
O autocontrolo e o desenvolvimento emocional equilibrado
O autocontrolo compreende a capacidade em ter uma atitude positiva e um elevado autoconhecimento, de forma a conseguir regular as próprias emoções, principalmente as negativas.
Saber Gerir as Próprias Emoções: quais os Benefícios
A gestão das emoções está relacionada com o desenvolvimento das habilidades comportamentais de cada um, trabalhando, assim, a própria Inteligência Emocional.
O grande desafio: ser feliz!
A felicidade é um conceito complexo de definir e desde que o homem sapiens é sapiens, é motivo de reflexão, análise, inquietação e pesquisa.
(In)Voluntariamente Sentindo: Sensações, Emoções e Sentimentos
“As sensações e as emoções básicas são inatas, mas os sentimentos são construídos a cada momento pela mente.”
Nem todos sentem da mesma forma… Comumente falando, há as pessoas mais “racionais” e as mais “emocionais”
O emocionante final de um Ciclo Escolar
No final do ano letivo muitas emoções afloram nas turmas, especialmente naquelas que estão em fase de transição para um novo Ciclo Escolar. Seja do pré-escolar para o 1º Ciclo, deste para o 2º Ciclo, do 2º Ciclo para o 3º, deste Ciclo para o Ensino Secundário
O (des)gosto pela escola
O tempo passado na escola e as tarefas a ela associadas ocupam grande parte da vida das crianças e dos jovens.
As dificuldades derivadas das mudanças
Ao longo do percurso escolar e, particularmente nestes últimos 2 anos, as mudanças foram uma constante da vida de todos os alunos.
Psicologia das Emoções na Época Natalícia II: aprender a relativiza
Na continuidade do que foi descrito anteriormente, ainda que esta seja uma época expectavelmente feliz, harmoniosa e divertida, não tem que ser assim sentida.
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Uma emoção em crise: Amor-Próprio
O Amor-Próprio significa ter estima e confiança por si próprio e é fundamental para criar uma relação saudável com o próprio e com o outro.
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Regulação emocional das crianças: aprender a lidar com a raiva
A multiplicidade de emoções permite distingui-las entre positivas e negativas.
As emoções negativas – que provocam sensações desagradáveis e derivam de pensamentos negativos – tendencialmente geram atitudes menos corretas para com os outros.
Fazer um Luto saudável
O psiquiatra Colin Murray Parkes, no seu trabalho sobre o luto, defende que as pessoas que não expressam as suas emoções após a morte de um ente querido sofrem sintomas físicos e psicológicos, mais severos e permanentes que as pessoas que “se vão abaixo” depois da sua perda.
Quando a escolha passa por aceitar
É difícil escapar às emoções. Elas surgem involuntariamente perante um estímulo e o pensamento daí consequente, podendo permanecer em cada um, mais ou menos tempo, e aí, de acordo com a intencionalidade de quem o sente.
ansiedade infantil no regresso às aulas: como lidar com ela
O ano letivo está à porta!
O tempo passado em família é reduzido, o despertar cedo, faça chuva ou faça sol, é um presente diário, o (re)encontrar colegas e amigos, o conhecer novos professores, são um apelo ao saber conviver....
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Todas as crianças têm superpoderes
Todas as crianças têm superpoderes, “forças desconhecidas”, como refere o Psicólogo Educacional Alfredo Leite.
Esses superpoderes são diariamente camuflados pela exigência do racional, dos resultados escolares, fruto da memorização e da disciplina escolar.
Experimentar a variedade de emoções humanas
Quando nasce um bebé, os pais vivenciam toda uma variedade de emoções, muitas vezes extremas. Experimentam alegria e medo, frustração e raiva, felicidade e irritação.
Mudar é possível: quais os passos seguintes?
Para uma mudança pessoal de sucesso, não basta uma intenção ou deixar de lutar contra si próprio. Claro que, como foi referido no artigo anterior, antes de qualquer mudança, é necessário que sejam dadas tréguas a si próprio.
A motivação como reflexo de Inteligência Emocional
A Inteligência Emocional, como foi referido em artigos anteriores, permite alcançar os objetivos, à medida que as emoções são compreendidas e reguladas.
A Autoconfiança no Desenvolvimento da Inteligência Emocional
A autoconfiança, tal como a autoconsciência, é uma competência pessoal que contribui para o desenvolvimento da Inteligência Emocional.
Inteligência Emocional e Superação dos períodos de crise
Sabendo que a Inteligência Emocional é a habilidade em identificar, compreender, utilizar e regular a próprias emoções e as dos outros, com vista à sua sobrevivência e ao seu bem-estar, é categórica a necessidade de otimizar esta habilidade no quotidiano, em plena Era Pandémica.
Estratégias de promoção da Inteligência Emocional
Estamos rodeados de emoções. A experiência de vida é emocional. Não há vida sem emoções.
Estas são afirmações que justificam a importância da compreensão das emoções e do perfil emocional de si próprio e dos outros.
Sentir também se aprende -
A Inteligência Emocional e a Educação em tempos de Pandemia
A Escola: o “templo do saber” dedicado à criança e ao jovem; uma oportunidade que estes têm para desenvolver as dimensões do SER, do TER e do FAZER.